domingo, 28 de setembro de 2014

O melhor do computador - Só ter equipamentos na escola não basta. Confira aqui o que ajuda no aprendizado e o que serve apenas para agradar aos pais

Matéria da revistaescola.abril.com.br
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PRODUÇÃO NA WEB Projeto de site dos alunos do Colégio Joana D’Arc, em São Paulo, é focado no conteúdo curricular. Foto: Reprodução
PRODUÇÃO NA WEB Projeto de site dos alunos do Colégio  Joana D’Arc, em São Paulo, 
é focado no conteúdo curricular.  Foto: Reprodução

Quando perguntados sobre quais atividades extracurriculares gostariam que a escola oferecesse, os pais de estudantes de escolas públicas da capital paulista foram categóricos: cursos de computação, disseram 36% dos entrevistados. Os dados da pesquisa - realizada pelo Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial em parceria com a Fundação Victor Civita - revelam a expectativa que há em torno da sala de informática. Porém apenas ter um espaço bem montado não basta.

"A tecnologia deve ser utilizada para apresentar e aprofundar conteúdos curriculares. Usar o computador somente para ensinar programas de informática é desperdício", diz o pedagogo Wagner Antônio Júnior, coordenador do Projeto de Apoio Pedagógico Informatizado da Faculdade de Agudos, a 410 quilômetros de São Paulo. O ideal é estabelecer objetivos pedagógicos para que as atividades tenham foco e fazer do laboratório uma extensão da sala de aula.
Para isso, a internet nem sempre é imprescindível. José Junio Lopes, coordenador do laboratório de informática do Colégio Joana D’Arc, em São Paulo, exemplifica: "O aluno pode fazer apresentações em slides, usar editores de texto e elaborar planilhas e gráficos. Essas ferramentas de aprendizado não requerem a rede mundial de computadores".

Com ou sem a rede, o fato é que o planejamento é fundamental. "Definir as ações que serão feitas no computador é tão importante quanto ser criativo na hora de elaborar a aula", salienta a professora Antonia Lucélia Mariano, de Juazeiro do Norte, a 565 quilômetros de Fortaleza, ganhadora do prêmio Educarede de Internet e Inovação Pedagógica, promovido pela Fundação Telefônica.

Para ajudá-lo a planejar e acabar com os equívocos sobre o uso do computador na sala de aula, NOVA ESCOLA elaborou os quadros da página ao lado. No primeiro, estão atitudes e procedimentos para fazer do computador um aliado. No segundo, os que comprometem qualquer projeto de informatização escolar.

Assim dá certo

1 Escolher conteúdos
Eleger e estudar os conteúdos que serão apresentados ou aprofundados na sala de informática é essencial para que a aula seja objetiva e produtiva. Além disso, faz com que o professor se sinta mais seguro na hora da aula.

2 Selecionar programas
Com o conteúdo escolhido, é hora de encontrar os programas e sites mais apropriados para atingir as metas de aprendizagem. Se a aula é de redação, um editor de textos é uma boa opção.

3 Fazer o roteiro da aula
Todas as atividades precisam ser bem estruturadas e bem planejadas, prevendo momentos de pesquisa, de visualização do conteúdo estudado e de troca de informações. Isso evita a dispersão.

4 Incentivar a interação
Os alunos devem interagir para construir conhecimento. Para tanto, que tal criar blogs, e-mails e fóruns?

5 Usar jogos educativos
Os desafios propostos pelos softwares e jogos virtuais estimulam os jovens e complementam a aula de forma lúdica.

6 Explorar o audiovisual
A internet e os programas educativos oferecem vídeos e animações que favorecem o aprendizado. Use-os!

7 Permitir que o aluno crie
Publicar textos em blogs ou sites e fazer apresentações em slides torna o estudante produtor de conteúdo e de conhecimento.

8 Evitar a desatenção
Para a turma não perder o foco da aula, vale bloquear o acesso a sites de relacionamento, salas de bate-papo e programas de mensagens que não sejam coerentes com o conteúdo ensinado.

9 Criar espaço lúdico
Todos precisam ficar à vontade na sala de informática. Por isso, coloque nas paredes cartazes, mapas, ilustrações e trabalhos dos alunos, criando um ambiente acolhedor e rico em informações.

10 Preparar-se bastante
Você se sentirá mais seguro na sala de informática se aprender a usar a máquina, a internet e os programas básicos. Além disso, terá melhores resultados.


Assim não dá
1 Dar aula só de informática
O objetivo das aulas na sala de informática não deve ser formar técnicos, mas melhorar o aprendizado. Por isso, evite o uso do espaço apenas para ensinar a operar programas.

2 Não ter planejamento
A falta de objetivos claros faz com que tanto professor como alunos percam o foco, comprometendo o aprendizado.

3 Achar que a turma sabe tudo
Embora os jovens sejam espertos quando o assunto é informática, é um erro supor que todos dominem as ferramentas com a mesma destreza. Não deixe de ensinar como operar os programas básicos. Dessa forma, os menos plugados conseguirão acompanhar as aulas.

4 Usar a sala para distração
Computador na escola tem de estar voltado somente para a aprendizagem. Se a garotada usar o laboratório no período entre aulas, vai associá-lo somente ao lazer.

5 Liberar o entretenimento
Sites de relacionamento, download de músicas e jogos eletrônicos dispersam o aluno durante a aula

6 Deixar os alunos sozinhos
Sem mediação, eles iniciarão bate-papos e ainda poderão acessar conteúdos impróprios.

7 Censurar demais
Se for para encontrar páginas e ferramentas sobre o tema da aula, não cerceie a liberdade da turma na hora de navegar na internet.

8 Ter poucas máquinas
As atividades ficam prejudicadas quando os estudantes não usam o computador de forma igualitária. O ideal é ter um equipamento para cada dois alunos. Assim, todos terão a chance de operá-lo durante a aula.

9 Ver o micro como rival
Se você tiver medo da tecnologia e dos avanços que ela traz, jamais vai enxergá-la como uma fonte de conhecimento e informação. Quando bem utilizada, a tendência é que ela vire aliada, em vez de concorrente.

10 Usar equipamento ruim
Computadores muito lentos e defasados sempre causam frustração e perda do interesse por parte dos alunos. Evite-os.
 
 
Quer saber mais?
CONTATOS
Antonia Lucélia Mariano
José Junio Lopes
Wagner Antônio Júnior


BIBLIOGRAFIA
A Informática Educativa na Escola
, José Gregorio de Llano e Mariella Adrian, 82 págs., Ed. Loyola, tel. (11) 6914-1922 , 11,60 reais
A Máquina das Crianças: Repensando a Escola na Era da Informática, Seymour Papert, 220 págs., Ed. Artmed, tel. 0800-703-3444, 44 reais
 

domingo, 21 de setembro de 2014

Dicas Info Exame - Google

Dicas Info Exame - Telefone 3.0

Manual de Informática

Manual do Programa de Inclusão Digital da Estação Digital

Apostila de Curso Informatica

Conteúdo: Introdução a Informática, Word, PowerPoint, Excel, Print Artist, Corel Draw, Redes, Internet e Antivírus

Formação de gestores para espaços informatizados - Caderno Pedagógico

Guia do cursista - Elaboração de Projetos - Guia do Cursista - Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional

Introdução à Educação Digital - Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional

Guia do cursista - Elaboração de Projetos - Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional

Unidade 1 - Projetos
Unidade 2 - Currículos e Tecnologias
Unidade 3 - Projetos e Tecnologias


Cartilha sobre o Uso Responsável da Internet

Experiências Didáticas, Tecnologias Digitais e Formação de Professores na Educação Matemática

Nesse primeiro livro da coleção,“Experiências Didáticas, Tecnologias Digitais e Formação de Professores na Educação Matemática”, buscamos trazer ao leitor situações que implicam no conhecer os modos interativos, a partir dos quais os sujeitos “apreendem” relações matemáticas em seu cotidiano, tanto no plano das operações lógicas quanto das interações propriamente ditas, enfatizando que essas interações dependem também das tecnologias que viabilizam as trocas.


Quanto tempo de vida útil possui um pendrive?


Guardar e proteger as nossas informações digitais é algo extremamente importante hoje em dia. Os backups são muito necessários se quisermos garantir que os nossos preciosos arquivos fiquem intactos (e quem já não passou pelo pânico de achar que perdeu dados importantes no computador?).
Ao saber disso, muitas pessoas salvam seus documentos em serviços na nuvem, enquanto outras preferem guardá-los em dispositivos físicos que não exijam qualquer tipo de acesso online – como os pendrives, SD cards e HDs externos. Contudo, é necessário ter alguns cuidados com esses itens se você quer que eles realmente protejam os seus arquivos. 
Hoje, o foco é no tempo de vida útil dos próprios pendrives. Logo você verá que isso é bastante relativo e que depende de vários fatores que não são exclusivos do produto – porém, algo é certo: eles não armazenarão os seus arquivos eternamente, já que em algum momento eles serão inutilizados. Entre esses fatores, estão os próprios componentes do produto (se são ou não são de qualidade), o cuidado com ele, o manuseio do indivíduo e, principalmente, o número de vezes que ele foi gravado, apagado e reescrito.

Por quanto tempo ele é capaz de armazenar os meus dados?

O prazo de validade de um pendrive é incerto e pode ser medido de acordo com a quantidade de vezes que ele foi utilizado. Por exemplo, muitos modelos informam que podem durar até cinco anos, porém, se você usá-lo menos vezes e manuseá-lo com cuidado, ele pode durar muito mais.
Dependendo das especificações dos fabricantes, os pendrives podem ter um ciclo aproximado de 10 mil a 100 mil de sequências de gravação antes que mensagens com erros de gravação comecem a ser exibidas – partes do dispositivo ficam corrompidas devido ao uso contínuo. Ele não irá queimar, como ocorre quando é inserido em entradas USB de modo incorreto ou ejetado abruptamente, porém ficará desgastado graças às constantes gravações.
Partindo do pressuposto de que você terá bons cuidados com o dispositivo, de que ele ficará guardado em um ambiente fresco em boas condições e de que você sempre o removerá seguindo os procedimentos de segurança, pendrives de marcas renomadas (como SanDisk, Transcend, Kingston, HP, Sony, Lexar, Verbatim, Corsair) podem durar mais tempo do que o prazo estipulado. Contudo, se mensagens de erro começarem a aparecer, já é o momento de trocar de dispositivo.
Como as especificações de marcas variam bastante, é naturalmente esperado que aquelas que possuem um maior ciclo de gravações durem mais tempo. Cuidado com as marcas desconhecidas ou piratas, pois é muito provável que o ciclo de gravações seja bem menor e que o pendrive queime devido à má qualidade dos componentes, e não pelo uso contínuo. Se você quer se certificar de que o pendrive em questão é de qualidade, procure pelo certificado ISSO-9001:2008 e o selo A nesses produtos.
Concluindo, os pendrives são ótimos dispositivos para você transportar dados temporários de um lugar para outro, mas é aconselhado que eles não sejam utilizados permanentemente como backup. Se você quer salvar dados valiosos, talvez seja mais interessante optar por HDs externos que não sejam gravados e regravados constantemente (e que fiquem bem guardados em boas condições de preservação) ou serviços na nuvem, se você não se importar de deixar tudo online. E lembre-se: sempre grave os arquivos em mais de um lugar – melhor prevenir, não é?

sábado, 13 de setembro de 2014

Dependência Digital - Eles só pensam em smartphone

Matéria do jornal Diário Catarinense, veiculada em 14 de setembro de 2014 (Domingo), fala sobre a dependência que os adolescentes tem em relação as tecnologias, em especial o smartphone.

Ensinando as crianças e os Adolescentes a programar nas escolas públicas


Está na hora das escolas públicas começarem a ensinar programação para as crianças e adolescente, acredito que a partir do 3º ano do Ensino Fundamental já se consegue obter bons resultados.

Abaixo estão disponíveis algumas opções (grátis) de sites que possibilitam realizar um trabalho dinâmico, onde é possível ensinar programação, lógica e outros conteúdos de forma lúdica, prazerosa e desafiadora.


Para utilizar as ferramentas listadas abaixo, faz-se necessário o uso da Internet e de computadores com navegadores atualizados, vou testar no LINUX EDUCACIONAL 3 com o FIREFOX 3.17 e ver como se comporta, assim que testar estarei relatando neste mesmo espaço (em substituição a este).




       O site http://scratch.mit.edu/ possibilita programar de forma lúdica e simples e é utilizado em dezenas de países e com milhares de usuários pelo mundo todo.
       Neste site é possível ensinar/aprender os fundamentos da programação através de blocos de montar. Está disponível em diversas línguas, inclusive a Portuguesa (para isso vá até ao final da página e altere o idioma para o desejado)

Alguns jogos criados por mim:
Salve os animais
Limpe a praia
Notas musicais


 
 

       O site Code.org  é referência em ensino de programação, com opções para se cadastrar como professor, como aluno ou mesmo utilizar os cursos sem estar registrado.
       Ele está na na língua portuguesa, porém caso o idioma não esteja no desejado,  vá até ao final da página e altere-o.
       Nele estão disponíveis diversos mini games e atividades off-line.




       No site https://pt.khanacademy.org  é possível aprender programação de maneira divertida. Existe opções para cadastro como Aluno, Professor ou Pais.
       Existem dezenas de desafios prontos para você testar suas habilidades lógico-matemáticas, além de outras áreas do conhecimento e principalmente a aprender a programar.
       O site está traduzido para a língua portuguesa, podendo haver algumas páginas ainda não traduzidas mas que possivelmente serão em breve.







       Neste site é possível aprender como construir website. Linguagem HTML, CSS, JAVASCRIPT, PHP, PYTHON, RUBY entre outras ferramentas.
       São aulas e exercícios em português.
       É interessante para aprender a programar para WEB e também para aperfeiçoar os conhecimentos.





    
       O site Programaê tem como objetivo ensinar programação para crianças e adolescentes.
       Incentiva o modelo de estudo colaborativo, em que pessoas podem se cadastrar como voluntário e socializar o conhecimento através do material disponibilizado.
       
       

 

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Notas Musicais - Jogo teste feito no site http://scratch.mit.edu/

Abaixo está disponível mais um jogo feitos no site http://scratch.mit.edu/ para estudo pelos grupos que estão desenvolvendo jogos na disciplina de informática na EEB Prof. Nelson Horostecki - Chapecó/SC.

Seu objetivo e pegar as notas musicais na ordem correta.
Use o as setas cursoras do teclado para girar/andar com o foguete.



 

sábado, 6 de setembro de 2014

Salve os animais - Jogo teste feito no site http://scratch.mit.edu/

Abaixo está disponível mais um jogo feitos no site http://scratch.mit.edu/ para estudo pelos grupos que estão desenvolvendo jogos na disciplina de informática na EEB Prof. Nelson Horostecki - Chapecó/SC.

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Limpe a praia - Jogo feito no site Scratch.mit.edu

Seu objetivo é limpar a praia, para isso utilize as setas cursoras.

Jogo teste feito utilizando os recursos de programação do site scratch.mit.edu
Vamos ver como os alunos se sairão...

Clique na bandeira verde para iniciar/reiniciar o jogo