sábado, 29 de setembro de 2018

Museu Casa de Cora Coralina

A visita virtual ao Museu Casa de Cora Coralina é uma forma de contemplar a atividade “Visita a uma exposição” do Guia de Planejamento e Orientações Didáticas do Programa Ler e Escrever 1º ano. A navegação no site permite conhecer um pouco da vida de Cora Coralina, grande escritora brasileira. Após a visita virtual, agende uma visita a um outro museu. Crie oportunidade para que as crianças possam visitar os museus da região. Boa viagem!

terça-feira, 11 de setembro de 2018

A evolução dos celulares - Do primeiro modelo até os principais lançamentos atuais, confira como foi a evolução da telefonia móvel.


7 TECNOLOGIAS DOS POVOS ANTIGOS QUE VOCÊ NÃO SABIA QUE EXISTIAM

Fonte: https://www.megacurioso.com.br

Não há dúvidas de que algumas civilizações antigas se destacaram no campo das ciências. Matemática, medicina e astronomia são apenas alguns dos exemplos que nos vêm à mente em um primeiro momento. Mas houve também muita inovação tecnológica realizada pelos povos de milênios atrás. Isso é o que garantem alguns arqueólogos que, hoje, recorrem até mesmo à computação gráfica para tentar reconstruir alguns dos mecanismos daquela época.
Obviamente, não é fácil deduzir como funcionavam as “tataravós” de muitas das tecnologias que usamos hoje. Por mais que pesquisadores se dediquem à tarefa de decifrar essas máquinas antigas, muitas permanecem em mistério ainda hoje, sem sabermos ao certo como elas funcionavam. Mesmo assim, há casos muito curiosos de invenções que surpreendem pela época em que foram criadas. Confira!

1. Garrafa de vinho com refil automático

Há um nome que aparecerá com frequência nesta lista: Heron de Alexandria. Esse matemático e mecânico grego foi um dos homens mais sábios do início do século I d.C. e foi o inventor de mecanismos muito impressionantes. Para começar, há registros arqueológicos de que Heron havia construído uma taça cujo vinho nunca acabava, recompletando automaticamente o espaço vazio à medida que alguém enchia a cara.

O cálice era conectado a um reservatório por meio de um tubo. Quando alguém bebia o vinho, o nível do reservatório diminuía e liberava a saída de líquido por um tampão. Assim que o nível era restabelecido, o tampão voltava a bloquear essa passagem. Ainda hoje, muitos estudantes de engenharia foram incapazes de recriar esse dispositivo e, aparentemente, os boêmios da época tinham que tomar vinho de “canudinho” para que tudo funcionasse corretamente.

2. Motor a vapor

A eolípila é uma máquina projetada por Heron de Alexandria e que, para muitos, é considerada como sendo o primeiro motor a vapor documentado da História. O aparelho era composto por uma câmara com tubos curvados, por onde o vapor da água aquecida seria expelido, fazendo com que a câmara girasse.


A invenção era mais uma prova de conceito do que uma ferramenta útil, mas não deixa de ser impressionante. Heron chegou a adaptar esse conceito em máquinas mais úteis posteriormente, como uma forma de automatizar o levantar e baixar das cortinas de um teatro. No vídeo acima é possível conferir uma eolípila em ação.



3. Vending machine de água-benta

Heron de Alexandria também foi o inventor da primeira máquina de venda da História, que entregava água-benta para os fiéis que depositavam uma moeda no mecanismo.
É claro que, naquela época, a máquina era mais rudimentar. A moeda depositada caía sobre uma alavanca e, à medida que a água-benta enchia um recipiente, a moeda se deslocava da alavanca, fazendo com que apenas a quantidade correta de água fosse vendida. Tudo isso para que os fiéis não pegassem mais do que precisavam.

4. Pistão de ação dupla

Também conhecido como o pai da pneumática, o matemático e engenheiro grego Ctesíbio ficou famoso historicamente pela utilização de ar comprimido na realização de seus trabalhos. Uma de suas invenções de maior sucesso é, sem dúvida, o pistão de ação dupla. Enquanto um pistão se levanta e deixa a água entrar, outro abaixa e empurra o líquido para fora de uma câmara, provocando um fluxo constante de água.
Com isso, Ctesíbio, que viveu entre 285 e 222 a.C., acabou proporcionando a base para a invenção posterior do motor moderno e da bomba de incêndio, que foi inclusive utilizada pelos romanos para combater o fogo.


5. Porta automática

Quando você passar por uma dessas portas que se abrem sozinhas, agradeça ao grande Heron de Alexandria. Apesar de o professor de Estudos Gregos e Romanos da Universidade de Calgary, John Humphrey, ter declarado à Smithsonian Magazine que dificilmente alguém teria construído uma porta dessas naquela época, é do século I d.C. o primeiro registro que temos da ideia.


Basta ler a síntese do funcionamento do mecanismo pensado por Heron para ter uma ideia da dificuldade de implementá-lo. Um sacerdote acenderia o fogo em uma parte específica do altar do templo. Com isso, o ar se aqueceria e aumentaria de volume. Esse ar mais pesado faria com que um contêiner cheio de água derramasse o líquido em um balde. À medida que o balde enchesse, uma série de polias e engrenagens ajudaria a levantar a porta do templo.

6. Computador analógico

Por mais incrível que pareça, os gregos do século I a.C. também possuíam computadores. Eles não podiam jogar fazendinha, mas a Máquina de Anticítera era uma espécie de computador analógico capaz de calcular posições astronômicas. As primeiras peças desse mecanismo foram encontradas em 1900, quando mergulhadores exploravam o local de um naufrágio que ocorreu mais de 2 mil anos atrás.
Com o passar do tempo, o esforço de muitos estudiosos e a ajuda da computação gráfica, foi descoberto que as engrenagens coletadas no fundo mar faziam parte de um grande computador, uma espécie de relógio astronômico que só viria a reaparecer na humanidade 15 séculos mais tarde. Hoje, a Máquina de Anticítera está exposta no Museu Arqueológico Nacional de Atenas, junto com uma reconstrução do computador.

7. Bateria de Bagdá

Como se não bastasse o computador analógico dos gregos, há indícios arqueológicos de que baterias haviam sido construídas no Oriente Médio por volta do ano 200 a.C. Descobertas em 1938, pelo alemão Wilhelm Konig, as Baterias de Bagdá são, na verdade, cinco vasos de argila com cerca de 13 centímetros de altura, que contêm um cilindro de cobre que protege uma barra de ferro e uma tampa de betume.

Os vasos encontrados apresentavam sinais de corrosão, e testes revelaram a presença de agentes ácidos, como vinagre ou vinho. Muitos arqueólogos acreditam que esses objetos funcionavam mesmo como baterias, mas poucos têm certeza da aplicação que os iranianos faziam na época da dinastia arsácida. A hipótese mais provável é a de que essa invenção era usada para galvanizar superfícies, ou seja, recobrir algo com uma camada metálica.




Telefone Móvel - Situação em 2012 e Hoje???

Infográfico sobre a situação deplorável da telefonia móvel no Brasil para a Hoje Telecom, uma pequena empresa de telecomunicação de Manaus.

'kkkkk', 'hahaha', '5555': saiba como outros povos riem na internet

Comum nos bate-papos da web, as transcrições de risadas variam de acordo com a cultura ou língua de uma população.

Seja no MSN, no Skype ou pelo Facebook, os chats são repletos de momentos engraçados em que desejamos expressar risadas ou gargalhadas. Nesses momentos, valem todas as formas possíveis de expressão do humor: “kkkk”, “rsrsrs”, “hehehe” e até “huaheuaheue”. Você já parou para pensar em como é que outros povos riem na internet?

Segundo o site The Atlantic, uma discussão iniciada no Reddit levantou diversos exemplos que demonstram a grande diversidade de risadas escritas, que variam de acordo com a cultura ou idioma de quem está digitando. Confira, na lista abaixo, alguns exemplos bastante curiosos:

  • 55555: em tailandês, o número cinco é pronunciado como “ha”. Assim, em vez de dizer “hahaha”, os tailandeses optam por “555”;
  • www: não confunda essa risada com a abreviação de World Wide Web. Em japonês, o kanji usado para “risada” (笑) é pronunciado como “warai” e, assim, acabou sendo abreviada na internet como “w”. Por isso, em chats japoneses, é comum ler muito “wwwwww”;
  • 哈哈 ou 呵呵: em mandarim, o caractere chinês 哈 é pronunciado como “ha” e, assim, a repetição desse caractere acaba se tornando uma onomatopeia para risadas. Já o caractere 呵 funciona como a transcrição da risada “hehehe”;
  • kekeke: os coreanos preferem o “kekeke” em vez de “hahaha”, já que é assim que “representam” na internet uma de suas risadas;
  • MDR ou héhéhé: já os franceses costumam variar suas risadas, com “hahaha”, “héhéhé”, “hihihi” e até “hohoho”. Além disso, eles também usam acrônimos bastante divertidos. O equivalente francófono para LOL é MDR, que significa “mort de rire”;
  • jajaja: em espanhol, o “j” tem som de “r” e, portanto, o “jajaja” equivale a “hahaha”;
  • xaxaxa: assim como acontece em espanhol, o mesmo acontece em grego;
  • xà xà xà ou חָה־חָה־חָה: e o mesmo acontece em hebraico;
  • ha ha, hi hi, hæ hæ, ho ho, ti hi: essas são as variações de risadas na língua dinamarquesa;
  • haha, hehe, híhí: o islandês ri de maneira facilmente compreendida por nós;
  • хаха, хихи, хехе: em russo, a variação não é tão óbvia: “haha” vira “xaxa”, hihi se torna “хихи” e, por fim, “hehe” se transforma em “xexé”.

E então? Já escolheu como você vai rir hoje? Antes de decidir, talvez seja bom pesquisar um pouco. Em chinês, por exemplo, a risada "5555" seria lida como "wuwuwuwu", o que equivaleria à expressão "boohoo", em inglês, ou seja, alguém derramando lágrimas. Em outras palavras, a risada de um idioma pode ser o choro de outro.


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