sábado, 31 de janeiro de 2015

Vai fazer uma viagem longa com os filhos - Prepare o tablet

Matéria original disponível em tudoindica.ig.com.br - Clique para acessar


 Prepare o tablet para uma longa viagem


     Quando a viagem é longa, conte com o seu fiel companheiro: o tablet. O gadget multifuncional pode significar a diferença entre um trajeto interminável e boas horas de entretenimento. Portanto, prepare-se. O primeiro passo é carregar a bateria. Pode parecer óbvio, mas, dentre as milhares de coisas que nos preocupam na véspera de uma viagem, esta é uma das últimas. Levar um dispositivo de bateria extra é importante para não depender de tomadas inexistentes. No quesito conteúdo, certifique-se de que seu tablet está recheado de opções. Baixe diversos filmes, pensando nos diferentes estados de ânimo que aplacam durante uma viagem longa: animação, cansaço, nostalgia. O mesmo conselho vale para a seleção de livros e músicas: não dependa de apenas um tipo de entretenimento. Por fim, não subestime o poder de um bom jogo. Quanto mais imersivo, melhor. Deixe de lado preocupações e esqueça-se por completo da passagem do tempo. Quando se der conta, já estará desembarcando.

25 filmes para ver com as crianças

Matéria original disponível em delas.ig.com.br - disponibilizada em 29/092012 - Clique para acessar

O site delas.ig.com.br  selecionou histórias que, embora não sejam exclusivamente infantis, podem levantar discussões importantes e ensinar lições de vida às crianças

Assistir a um bom filme ao lado dos filhos pode ser uma ótima opção para o fim de semana. Selecionamentos 25 histórias que, mesmo não sendo exclusivamente infantis, podem promover discussões relevantes e ensinar valores importantes às crianças. 
Conversamos com as especialistas em família Marina Vasconcellos, terapeuta familiar e de casal; Dora Lorch, psicóloga e autora do livro “Superdicas para educar bem seu filho” (Editora Saraiva), e Elizabeth Monteiro, psicóloga e autora do livro “Criando Filhos em Tempos Difíceis – Atitudes e Brincadeiras para uma Infância Feliz” (Editora Mercuryo). Elas ajudaram a selecionar e comentaram os filmes da galeria abaixo, todos com classificação etária indicada após o título. Escolha um - ou mais - e aproveite o fim de semana em família.
Lista dos filmes
A invenção de Hugo Cabret (Hugo, 2011)
Em A invenção de Hugo Cabret (L), um órfão vive com seus próprios recursos. “Trata-se da persistência e de acreditar no próprio potencial”, diz Marina.
A Onda (Die Welle, 2008)
Em A Onda (+16), professor propõe experimento sobre fascismo, mas perde o controle.
“É importante para discutir identidade e a falta dela”, diz Elizabeth.


A Onda (1981) - Completo
Billy Elliot (Billy Elliot, 2000)
Em Billy Elliot (+12), menino descobre talento para o balé e vence aos poucos oposição do pai e do irmão. Mostra às crianças que não se deve ter vergonha de quem se é.

À procura da felicidade (The Pursuit of Happyness, 2006)
Em À procura da felicidade (L), pai solteiro procura oportunidade de trabalho com salário digno. “O filme fala da perseverança, da necessidade de batalhar”, diz Dora.


Um sonho possível (The Blind Side, 2009)
Um sonho possível (+10) ensina que é possível superar dificuldades. Jovem negro com talento para o futebol americano recebe ajuda quando não tem mais onde morar.

A vida em preto e branco (Pleasantville, 1998)
Em A vida em preto e branco (+12), garoto se torna personagem de seriado dos anos 50. “O filme mostra que as coisas não são perfeitas, mesmo que pareçam”, diz Dora.

Entre os Muros da Escola (Entre les Murs, 2008)
Entre os Muros da Escola (+12) mostra diferenças culturais e religiosas na história do professor que enfrenta desafios para ensinar uma turma de nacionalidades diversas.

A vida é bela (La vita è bella, 1997)
A vida é bela (+12) retrata esforço de pai para proteger filho dos horrores nazistas. “Ensina sobre a guerra e ajuda a encarar as dificuldades com leveza”, diz Marina.

O Sorriso de Monalisa (Mona Lisa Smile, 2003)
Em O Sorriso de Monalisa (+12), professora de História da Arte inspira suas alunas a sonharem além do casamento. Retrato do conservadorismo existente na década de 50.

Sociedade dos Poetas Mortos (Dead Poets Society, 1989)
Sociedade dos Poetas Mortos (+12) também mostra professor que inspira os alunos a pensarem por si mesmos em uma escola tradicional. Ensina a seguir objetivos

De repente 30 (13 going on 30, 2004)
Em De repente 30 (L), garota de 13 anos em crise pede para ser adulta e desejo se realiza. Além de viver em seu tempo, filme “ensina a respeitar o próximo”, diz Marina. 

Persepolis (Persepolis, 2007)
Persepolis (+12) conta a história de uma garota iraniana descontente com a opressão do país. Animação representa as problemáticas de outra cultura com leveza e humor.

Se enlouquecer não se apaixone
(It’s Kind of a Funny Story, 2010)

Em Se enlouquecer não se apaixone (+14), adolescente procura hospital psiquiátrico. Filme fala sobre depressão e como não deixar-se levar pelas dificuldades. 

As melhores coisas do mundo
(As melhores coisas do mundo, 2010)

Em As melhores coisas do mundo (+14), adolescente vive entre fofocas na escola e internet. Com diálogos realistas, ensina valores. “Muito rico para discutir com os filhos” diz Dora. 

Rain Man (Rain Man, 1988)
Em Rain Man (L), homem descobre que seu pai deixou uma fortuna para o irmão autista, que desconhecia. Para discutir preconceito, laços e estigmatização.

Luzes da cidade (City Lights, 1931)
O clássico de Chaplin Luzes da cidade (Livre) retrata o amor do vagabundo por uma jovem cega. Ensina sobre o respeito ao próximo e a não ter preconceitos.

Edward Mãos de Tesoura (Edward Scissorhands, 1990)
Em Edward Mãos de Tesoura (+14), personagem exótico é perseguido por sua excentricidade. Serve para discutir as aparências – que, às vezes, enganam. 

Lisbela e o prisioneiro (Lisbela e o prisioneiro, 2003)
Em Lisbela e o prisioneiro (+14), malandro bondoso e mocinha sonhadora se apaixonam. “É engraçado, as crianças acompanham e serve para discutir ética”, comenta Dora. 

Feitiço do tempo (Groundhog Day, 1993)
Em Feitiço do tempo (L), homem fica preso no mesmo dia. “Ensina que não adianta fazer sempre o mesmo para conseguir algo diferente”, diz Dora.

Jamaica abaixo de zero (Cool Runings, 1993)
Baseado em fatos reais, Jamaica abaixo de zero (L) mostra treino de equipe de trenó para vencer Olimpíada. Com humor, filme ensina a ter determinação. 

Papai bate um bolão (Kicking and Screaming, 2005)
Em Papai bate um bolão (+6), Phil se torna técnico do time de futebol do filho. Filme mostra a importância da socialização e que ganhar nem sempre é o principal. 

A árvore dos sonhos (The War, 1994)
Em A árvore dos sonhos (+12), veterano de guerra volta para casa e se depara com uma rixa. Para Elizabeth Monteiro, serve para discutir de que vale uma rivalidade.

Vestida para casar (27 dresses, 2008)
Em Vestida para casar (+10), mulher repensa a própria vida quando homem pelo qual é apaixonada decide casar com a irmã dela. “Serve para discutir o que é ideal”, diz Dora. 

Confiar (Trust, 2010)
Em Confiar (+16), adolescente começa relacionamento pela internet que, depois, descobre ser com um pedófilo. “Trata do perigo de se expor online”, diz Marina.

Central do Brasil (Central do Brasil, 1998)
Em Central do Brasil (+12), menino perde a mãe e recebe a ajuda de uma mulher para procurar o pai no interior nordestino. Mostra diferentes faces da realidade brasileira. 

Estudo questiona prejuízo da TV no aprendizado das crianças


Matéria original - http://delas.ig.com.br - Clique para acessar - Postada em 31/01/2015

Academia Americana de Pediatria desaconselha vídeos para crianças menores de dois anos, mas pesquisa sugere que eles podem ser ferramentas de ensino efetivas nessa faixa etária

Pesquisadores da Universidade Emory, nos Estados Unidos, demonstraram que bebês menores de dois anos expostos a vídeos educativos que ensinavam a linguagem de sinais tiveram um bom desempenho em testes de aprendizado.
De acordo com o estudo, publicado no site do periódico Child Development, a performance das crianças que aprenderam a partir de vídeos foi muito semelhante ao desempenho apresentado pelos bebês que foram ensinados pelos pais, de maneira presencial.

Pesquisadores aplicaram testes em crianças para determinar nível de aprendizado de linguagem de sinais através de vídeos
Thinkstock Photos
Pesquisadores aplicaram testes em crianças para determinar nível de aprendizado de linguagem de sinais através de vídeos


Método
Ao todo, participaram do estudo 92 crianças de 15 meses de idade. Elas foram divididas em quatro grupos: um que assistiu a vídeos comerciais que ensinavam linguagem de sinais sozinhos; outro que foi submetido à mesma atividade, em condições iguais com apenas uma diferença: para esses bebês, a linguagem de sinais foi ensinada próprios pais, de forma presencial; outros bebês assistiram aos vídeos com o auxílio dos pais, que podiam direcionar a atenção dos bebês para momentos importantes que apareciam nas imagens; no último grupo as crianças não foram submetidas a nenhuma forma de aprendizado. Os vídeos foram mostrados às crianças quatro vezes por semana, por três semanas.
Depois dos vídeos, os pesquisadores aplicaram testes aos bebês. Eles mostraram fotos que os pequenos nunca tinham visto de objetos comuns – cuja correspondência em linguagem de sinais eles haviam aprendido no vídeo – e então pediram o sinal correspondente. Outro teste consistia no caminho contrário: era pedido que as crianças selecionassem a foto equivalente ao sinal feito pelos pesquisadores.
Nestes testes, os grupos que assistiram aos vídeos sozinhos, os que assistiram junto com os pais e os que foram ensinados pelos pais de forma presencial tiveram desempenhos muito próximos. Depois de uma semana sem instrução alguma, os testes foram aplicados novamente. Os bebês ainda se mostraram capazes de reproduzir os sinais previamente aprendidos, mas os pertencentes ao grupo que recebeu ensino dos pais puderam reter e produzir um número maior de sinais.
Segundo uma das líderes da pesquisa, Soshana Dayanim, o estudo foi capaz de isolar o efeito do vídeo de instrução por focar em uma habilidade que as crianças menores de dois anos não estariam expostas em outras áreas de sua vida.
Academia Americana de Pediatria
A conclusão de que crianças menores de dois anos são capazes de aprender por meio de vídeos questiona uma recomendação da Academia Americana de Pediatria que aconselha os pais a não permitir que seus filhos assistam a programas de televisão ou DVDs, nem mesmo os educativos, até completar dois anos de idade.
Justamente para esclarecer essa orientação, os pesquisadores responsáveis pelo estudo alertam que os resultados não devem ser visto como um aval para as crianças assistirem a vídeos ou televisão antes da idade considerada adequada pela organização americana.
“Nós não podemos falar dos efeitos cognitivos de curto ou longo prazo da exposição de crianças a vídeos em geral. Só apontamos o potencial para instrução” diz Laura Namy, uma das pesquisadoras responsáveis pelo estudo, em release divulgado no site da universidade.
Ela ressalta que o estudo demonstrou que vídeos podem ser uma ferramenta de ensino efetiva para crianças menores de dois anos, sob as circunstâncias certas.

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Tecnologia aproxima crianças de culturas diferentes - Professora paulista aproxima crianças de culturas diferentes


Matéria original:
http://portal.mec.gov.br - Quinta-feira, 15 de janeiro de 2015 - 17:24
http://portaldoprofessor.mec.gov.br




TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO

Professora paulista aproxima crianças de culturas diferentes

Quinta-feira, 15 de janeiro de 2015 - 17:24
Os alunos da escola paulista usaram ferramentas digitais para localizar a comunidade indígena paraense no mapa e conhecer o cotidiano das crianças daquela localidade (foto: arquivo da professora Josane Silva)A partir da exploração de temas como moradia, alimentação, transporte e brincadeiras, uma professora de Valinhos, no interior paulista, desenvolveu projeto para comparar o modo de vida dos alunos de uma escola da rede particular de ensino com os de uma escola indígena do Pará. “Queríamos promover uma leitura intercultural”, diz Josane Batalha Sobreira da Silva, professora polivalente no Colégio Visconde de Porto Seguro.
Seu projeto, Aproximando Culturas por Meio da Tecnologia, confrontou semelhanças e diferenças entre estudantes do quarto ano do ensino fundamental do colégio paulista e da Escola Professor Antônio de Sousa Pedroso (Escola Borari), em uma comunidade indígena da vila Alter do Chão, distrito paraense, a 30 quilômetros de Santarém.
Alunos de seis turmas formularam perguntas relacionadas à escola, moradia, alimentação, meios de transporte, brincadeiras e festas típicas. “Ficamos três semanas trocando perguntas e respostas”, diz Josane. As perguntas, elaboradas em sala de aula, eram postadas no portal educacional Faceduc, durante as atividades realizadas no laboratório de informática. Além de postar e responder perguntas enviadas pelos alunos da comunidade indígena, os estudantes paulistas tinham de refletir e escrever sobre o que acharam de mais interessante nos comentários postados a cada semana.
Além disso, os professores postaram vídeos e fotos de diferentes locais para permitir a comparação de pontos geográficos, modos de vida e cultura. Foi possível, assim, analisar a situação dos alunos de uma comunidade indígena nos dias atuais e perceber aquela comunidade como “um outro diferente, mas não inferior”, enfatiza a professora.
Os estudantes pesquisaram sobre a vila Alter do Chão para conhecer um pouco mais sobre o lugar, localizaram a comunidade indígena no mapa, conheceram o cotidiano das crianças e compararam a forma de vida dos indígenas de antigamente com a de hoje. “Os alunos puderam perceber o cuidado que as crianças indígenas têm com a natureza, tirando dela apenas o que necessitam para seu sustento”, ressalta a professora. Os estudantes paulistas também aprenderam sobre o nheengatu, língua da família linguística do tupi-guarani, falada pela comunidade de Alter do Chão.
Livro — As reflexões sobre o que cada um aprendeu a respeito dos temas trabalhados foram registradas em um livro, criado no Faceduc. “Ao ler os relatos, percebemos que essa troca pode estabelecer correlações entre o conteúdo estudado em história e geografia e a realidade”, analisa a professora.
O trabalho foi finalizado com uma videoconferência. Por meio do skype, os alunos puderam se conhecer em tempo real, conversar e finalizar o trabalho. “Foi um momento mais que especial”, diz Josane.
Prêmio — A inclusão do projeto entre os finalistas da sétima edição do Prêmio Vivaleitura, na categoria 2, voltada para escolas públicas e particulares, deixou Josane emocionada. “Sempre acreditei na tecnologia como algo que oferece ao aluno um espaço de interação e conhecimento, que possibilita uma diversidade de caminhos para a melhoria do ensino-aprendizagem”, ressalta. Ela pretende dar continuidade ao projeto este ano, com mudanças e ampliação. “Estamos trabalhando nas adaptações, desenhando as mudanças e acrescentando ideias.”
Professora há 18 anos, Josane é graduada em pedagogia e em psicopedagogia, com pós-graduação em relações interpessoais na escola e a construção da autonomia moral. Tem ainda especialização em ética, valores e saúde na escola.

Fátima Schenini

Com tradução simultânea, app do Google ajuda na viagem (e nos estudos)

Fontes: olhardigital.com.br
Matéria 1Publicado em 16/01/2015 às 20h01
Matéria 2 - 14/01/2015 às 13h45


As novas ferramentas do Google Tradutor já estão no ar e funcionando.

O sistema de tradução por voz em tempo real do Google, anunciado há dois dias, já está disponível para dispositivos Android iOS em uma atualização do Google Tradutor.

O recurso de voz realiza tradução simultânea para português, francês, alemão, italiano, russo e espanhol. Para ativá-lo é preciso clicar no ícone de microfone, selecionar a língua e falar próximo ao dispositivo. O diálogo é reconhecido automaticamente e traduzido para outro idioma em formato de texto na tela.

A atualização traz também uma ferramenta visual para traduzir placas e imagens utilizando a câmera do smartphone ou tablet. Para utilizar o recurso, o usuário deve abrir a câmera dentro do aplicativo e apontá-la para o que deseja traduzir.

Como na maioria das atualizações, a expectativa é que o update chegue a todos os usuários nos próximos dias.


 

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Antivírus para pendrive - USB Disk Security

Matéria original http://olhardigital.uol.com.br/video/download-da-semana-usb-disk-security/44337 Publicado em 27/09/2014 às 19h00

Link para download do antivírus - http://www.zbshareware.com/setup.exe


Química 3D - Brasileiro usa animações em 3D para ensinar química

Matéria original: http://olhardigital.uol.com.br/video/brasileiro-usa-animacoes-em-3d-para-ensinar-quimica/39243 Publicado em 07/12/2013 às 20h00.

Links para as animações: http://www.quimica3d.com/indexbr.php






"Eu esperei umas três semanas, o manual não chegava e eu comecei a ficar apreensivo. Com muita cautela, escrevi uma carta dizendo a eles que estava esperando. Daí ele disse para esperar porque havia mandado por um navio para não ficar muito caro", conta Manuel Baptista, engenheiro elétrico.
"Uma animação de dois minutos leva 80 horas, duas semanas de trabalho intenso. Neste tempo, uma boa parte é no Blends, mas outra é discussão conceitual", diz Baptista.
"Um aluno não consegue fazer uma animação sozinho, com qualidade e sem erros conceituais. Ele precisa do apoio de um professor com absoluto domínio conceitual", explica Manuel Baptista.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

NY deve permitir smartphones em escolas

O site olhardigital.com.br publicou está matéria em 08/01/2015. Clique aqui para acessar a matéria original.




O Departamento de Educação de Nova York quer encerrar a restrição de smartphones na rede pública de ensino imposta no mandato do ex-prefeito Michael Bloomberg. 

A proibição, que está vigente desde 2006, foi promulgada logo após a popularização dos celulares inteligentes nos EUA. O pretexto de Bloomberg para a proibição era de que os aparelhos tiravam a privacidade das instituições de ensino, além de criar distrações para os alunos.

A decisão dificultou a comunicação entre pais e filhos no expediente escolar e criou um comércio de aluguel de armários nos arredores das escolas públicas - o preço médio para cada aluno armazenar seu aparelho com segurança chegava à casa dos US$ 180.

Em discurso ontem à noite, o atual prefeito, Bill de Blasio, - primeiro democrata eleito nos últimos 20 anos - disse que os tempos mudaram desde que a ideia foi concebida e que sua implementação criou problemas em vez de resolvê-los.

Se aprovada, a nova política deve entrar em vigor no dia 2 de março e prevê autonomia às escolas para regular o uso dos aparelhos dentro das salas de aula.