Fonte da matéria: http://olhardigital.uol.com.br/video/8-razoes-para-defender-o-uso-do-celular-na-sala-de-aula/45289
O número de celulares se aproxima do número de
habitantes do planeta. Segundo levantamento da União Internacional de
Telecomunicações, até o final do ano, chegaremos bem perto dos 7 bilhões
de aparelhos em funcionamento – o que representa 96% da população da
Terra. Mas tem alguns lugares em que ele não é nada bem-vindo. E não
estamos falando apenas do cinema... nas salas de aula o dispositivo
continua proibido – pelo menos na maioria dos colégios.
Mas tem gente que discorda dessa proibição. Entre
esses, ninguém menos que a ONU, por meio de sua agência para a
educação, a UNESCO. No documento “Diretrizes de Políticas de
Aprendizagem Móvel”, a Unesco defendeu o celular na escola, inclusive
dentro da sala de aula como recurso didático e pedagógico.
A Unesco espalhou especialistas em todo o mundo para criar um guia sobre o tema. Mas, para especialistas em Educação, antes de defender o incentivo do uso de tecnologias móveis dentro da sala de aula, é preciso estabelecer regras claras de uso.
No documento, a Unesco também discute a necessidade de se treinar os professores para que eles lidem com a tecnologia dentro da sala de aula.
O problema é que no Brasil, na maioria dos casos, existe certa resistência por parte dos professores em incorporar novas tecnologias. Para muitos, sala de aula é lugar de desligar o celular e ponto final.
Este colégio é exceção. Aqui, eles concordam com a visão da Unesco: entendem que a tradicional aula só com lousa e giz não funciona mais. Para os alunos do ensino médio – com idade a partir dos 15 anos – os professores já usam o próprio smartphone e inclusive tablets como instrumentos didáticos em algumas aulas.
A Unesco espalhou especialistas em todo o mundo para criar um guia sobre o tema. Mas, para especialistas em Educação, antes de defender o incentivo do uso de tecnologias móveis dentro da sala de aula, é preciso estabelecer regras claras de uso.
No documento, a Unesco também discute a necessidade de se treinar os professores para que eles lidem com a tecnologia dentro da sala de aula.
O problema é que no Brasil, na maioria dos casos, existe certa resistência por parte dos professores em incorporar novas tecnologias. Para muitos, sala de aula é lugar de desligar o celular e ponto final.
Este colégio é exceção. Aqui, eles concordam com a visão da Unesco: entendem que a tradicional aula só com lousa e giz não funciona mais. Para os alunos do ensino médio – com idade a partir dos 15 anos – os professores já usam o próprio smartphone e inclusive tablets como instrumentos didáticos em algumas aulas.
Já com os mais novos, do ensino fundamental – os
jovens entre 11 e 14 anos – o colégio preferiu criar um programa de
educação digital na sala da aula. Levaram inclusive um advogado
especialista em direito digital para explicar as consequências do mau
uso da ferramenta, mas também para mostrar quanto ela pode ser produtiva
se bem aproveitada.
É claro que muita gente – muitos professores,
inclusive, não concordam com a visão da Unesco. Mas, a agência e defende
e até preparou uma lista com bons motivos para transformar cada vez
mais o celular em ferramenta pedagógica. Eis alguns dos itens da lista:
- Ampliar o alcance e a equidade em educação
- Ajudar alunos com deficiência
- Otimizar o tempo na sala de aula
- Permitir a aprendizagem em qualquer hora e lugar
- Aproximar o aprendizado formal do informal
- Facilitar o aprendizado personalizado
- Melhorar a comunicação e aprendizagem contínua
- Maximizar a relação custo-benefício da educação
E você tem opinião a respeito? O que acha? Dá para ter
celulares e smartphones funcionando em sala de aula ajudando nos
estudos, ao invés de atrapalhando no aprendizado? Acesse Olhar
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