O Departamento de Educação de Nova York quer encerrar a restrição de smartphones na rede pública de ensino imposta no mandato do ex-prefeito Michael Bloomberg.
A proibição, que está vigente desde 2006, foi promulgada logo após a popularização dos celulares inteligentes nos EUA. O pretexto de Bloomberg para a proibição era de que os aparelhos tiravam a privacidade das instituições de ensino, além de criar distrações para os alunos.
A decisão dificultou a comunicação entre pais e filhos no expediente escolar e criou um comércio de aluguel de armários nos arredores das escolas públicas - o preço médio para cada aluno armazenar seu aparelho com segurança chegava à casa dos US$ 180.
Em discurso ontem à noite, o atual prefeito, Bill de Blasio, - primeiro democrata eleito nos últimos 20 anos - disse que os tempos mudaram desde que a ideia foi concebida e que sua implementação criou problemas em vez de resolvê-los.
Se aprovada, a nova política deve entrar em vigor no dia 2 de março e prevê autonomia às escolas para regular o uso dos aparelhos dentro das salas de aula.
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