Educadores têm tradicionalmente ajudado os pais a ensinar os jovens sobre o comportamento adequado para com os outros. Agora, com a explosão das mídias sociais, os educadores podem fazer parte de uma grande conversa com os jovens sobre cidadania digital e comportamento online. Vamos discutir mais sobre o que significa cidadania digital, na Seção 4. Como educadores que você pode instruí-los na utilização segura da Internet, ética e responsável.
Quiz com perguntas sobre o Editor de Textos Word, a Planilha Eletrônica Excel e o Editor de Apresentações PowerPoint.
As questões foram elaborados seguindo o livro "Introdução a Aplicativos" disponibilizado para a graduação em " Licenciatura em Informática" da UNOESC - Universidade do Oeste de Santa Catarina - Campus Xanxerê/SC.
Educar, capacitar e conscientizar sobre o uso ético, seguro e legal da tecnologia, junto a pais, filhos e professores é o grande desafio da era digital e a missão do Movimento “Criança mais Segura na Internet. Sendo uma ação de Responsabilidade Social Digital, o Movimento visa a formação de USUÁRIOS DIGITALMENTE CORRETOS, através de campanhas de conscientização direcionada para: PAIS (família); FILHOS (crianças e adolescentes de 08 a 18 anos); ESCOLAS (professores e diretores).
Educar, capacitar e conscientizar sobre o uso ético, seguro e legal da tecnologia, junto a pais, filhos e professores é o grande desafio da era digital e a missão do Movimento “Criança mais Segura na Internet. Sendo uma ação de Responsabilidade Social Digital, o Movimento visa a formação de USUÁRIOS DIGITALMENTE CORRETOS, através de campanhas de conscientização direcionada para: PAIS (família); FILHOS (crianças e adolescentes de 08 a 18 anos); ESCOLAS (professores e diretores).
Esta revista tem como objetivo contribuir com algumas dicas inspiradoras para a navegação na Web e a produção de conteúdo digital de forma relevante, segura e produtiva, de acordo com os interesses de quem a utilizará.
Confira a 2ª edição da Revista LeYa na Escola, uma publicação da editora LeYa. A revista é distribuída para 20.000 instituições de ensino brasileiras. Boa leitura!
Ignorarmos ou acharmos desnecessário o uso destas novas tecnologias em formas. Uma alternativa interessante no âmbito escolar é o trabalho de lidarmos com tecnologias de informação e comunicação, sejam elas mais basicamente de um transceptor (transmissor-receptor) de radiocomunicação em nossas vidas. Segundo a Wikipedia, o rádio é um recurso midiático das telecomunicações utilizado para propiciar comunicação por intermédio da elaboração de uma rádio na escola.
Versa sobre a utilização do computador na construção do conhecimento e aquisição de novas competências e habilidades. Alem das possibilidades de utilização do computador na escola integradas a a afetividade, o humanismo e a ética.
Wagner Merije / Editora Peirópolis A escola de hoje tem muitos desafios, todos sabemos. Um deles está em como otimizar a presença da tecnologia em sala de aula, especialmente dos equipamentos que já fazem parte da vida dos jovens, de diferentes classes sociais, como o telefone celular. Cabe ao projeto político pedagógico das escolas decidir se ele continua a ser usado clandestinamente e de maneira não construtiva ou ser apropriado nos planos de aula de forma emancipadora. Portanto, é uma escolha político pedagógica. Este livro promove a reflexão sobre a tecnologia em nosso dia a dia e mostra que existem ações concretas e criativas capazes de transformar professores e alunos em protagonistas do processo de apropriação das tecnologias com finalidades pedagógicas. O livro aborda também questões de ética no uso da tecnologia, reciclagem, um rico glossário das palavras usadas no mundo mobile, dicas de filmes para uso pedagógico e muitas outras dicas.
Este artigo tem como tema a educação popular e o seu encontro com as tecnologias digitais na escola pública. Inicialmente, busca analisar o papel da escola e dos educadores no contexto da sociedade globalizada, complexa e em rede dos dias atuais. Em seguida, apresenta as principais concepções de educação popular no Brasil, refletindo sobre suas práticas educativas, perspectivas e dilemas. Tenta ainda, compreender as ideologias subliminares que perpassam as tecnologias; e verificar os processos pedagógicos mais eficazes para fazer frente às idéias de exclusão, individualismo e competitividade do mundo moderno. Assim, procura-se resgatar os conceitos político-pedagógicos de Paulo Freire para embasar a idéia de formação do educador como agente da transformação educacional e social, capaz de utilizar pedagogicamente as tecnologias da informação e comunicação na escola pública de uma forma crítica e politizada.
Nessa era da comunicação interativa, a monografia também não poderia ficar só no papel. A sua versão online encontra-se aqui para que você possa acessá-la a qualquer hora e em qualquer lugar.
Em meio a transformações sociais, econômicas, políticas e culturais, a educação também tem se modificado nos últimos anos. Um dos fatores motivadores de tais mudanças é a rápida inserção das tecnologias da informação e da comunicação na sociedade, e que alterou as formas de produzir e compartilhar mercadorias, conhecimento e de organizar o trabalho. Acompanhando as modificações da educação sobremaneira, nos últimos quinze anos, esse trabalho analisou a formação inicial de professores para a Educação Básica, em uma universidade privada, no contexto atual, privilegiando aspectos da introdução das tecnologias da informação e da comunicação.
N A E S C O L A Tecnologias na Escola 60 61 2.1. Internet 1 na escola e inclusão 63 Marco Silva * Tecnologias na escola 64 Internet 1 na escola e inclusão 65 66 Internet 1 na escola e inclusão 67 SANTOS, Edméa O. Articulação de saberes na EAD on-line: por uma rede interdisciplinar e interativa de conhecimentos em ambientes virtuais de aprendizagem. In SILVA, Marco (Org.). Educação on-line. São Paulo: Loyola, 2003. SILVA, Marco. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2003. 68
A pergunta contida no título deste artigo me faz refletir sobre a utilização das tecnologias no ambiente escolar. Temos escolas que se preocupam em adquirir equipamentos tecnológicos (computadores equipados, conexão banda larga, lousas digitais, entre outros) para que os professores os utilizem em suas aulas e as transformem em aulas dinâmicas, lúdicas, atrativas e interdisciplinares. Seria um sonho se somente essa aquisição fosse o suficiente para alcançarmos a excelência na educação. Apesar do custo desses equipamentos, esse não seria um fator que impediria a escola de adquiri-los, se eles garantissem os resultados esperados. Os equipamentos tecnológicos de nada servirão se os educadores não aprenderem a utilizá-los. É necessário refletir, questionar e entender o que fazer com eles.
O tema desta pesquisa: As Novas Tecnologias na Educação do Ensino Superior, pretende apresentar as novas tecnologias que estão sendo inseridas na educação do ensino superior, as novas ferramentas de ensino e suas contribuições para o desenvolvimento do campo do conhecimento acadêmico, sendo que a arte da educação, destacando a do Brasil, esta cheia de inovações e transformações que trazem mudanças significativas e positivas no ensino Brasileiro.
Grupo de Pesquisa Rádio e Mídia Sonora da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom) apresenta esta obra que tem o objetivo de refletir, à luz das pesquisas, sobre o novo cenário que se desenha para o rádio.
Este artigo tem como objeto de estudo a discussão sobre a importância da formação do professor no uso das tecnologias da informação e comunicação, assim como a descrição e usabilidade de uma variedade de ferramentas gratuitas da Web 2.0 que possibilitam o desenvolvimento de objetos de aprendizagem para o uso na sala de aula. A análise está baseada nos documentos da UNESCO -Padrões de Competências em TICs para Professores- que reforçam a necessidade de formação do professor, formação esta que lhe permita desenvolver as competências e habilidades necessárias para o uso das TIC na sala de aula, para que instrumentalizado possa incorporar o uso das tecnologias em sua prática educativa proporcionando ao aluno o uso adequado dos recursos tecnológicos como também a conscientização da importância econômica, social, cultural e pedagógica das tecnologias na vida do indivíduo.
Tese de mestrado. Um estudo sobre as atitudes, formação, condições de equipamentos e utilização nas escolas do 1º Ciclo do Enino Básico do Concelho de Cabeceiras de Basto em Portugal.
As novas tecnologias da informação e comunicação chegaram para nos inserir definitivamente na era do trabalho coletivo. A matéria de capa desta edição aborda os programas de formação que estão aí para alinhar a escola com esta dinâmica revolucionária. A seção Mundo Virtual apresenta o Portal da TV Escola, que disponibiliza online os vídeos exibidos no canal e disponibiliza um leque de propostas para sua utilização em sala de aula. Viajamos pelo Brasil para mostrar as escolas finalistas ao Prêmio Nacional de Referência em Gestão Escolar. Em Rondônia, vimos de perto as razões pelas quais as escolas da região se destacam no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Confira o trabalho que vem sendo realizado por professores nas seções Você é o Repórter e Profissão Professor. Quem sabe, na próxima edição, teremos suas contribuições em nossas páginas?! Boa leitura e até a próxima!
Diante da imensa contribuição da tecnologia para a solução de problemas do cotidiano, o Brasilianas.org desta semana analisa empreendimentos que oferecem soluções práticas para a transformação social.
Paralelo a computadores, robôs e softwares, há o trabalho das pessoas que agregam uma dimensão social à inovação. O programa aborda as principais demandas da sociedade em termos de tecnologia; como a tecnologia tem facilitado a vida de pessoas com deficiência e o trabalho de quem atua na educação especial; e qual o potencial criativo brasileiro.
Para o debate, o programa conta com a terapeuta ocupacional e sócia da Métodos e Soluções Inteligentes, Juliana Remorini, e o gerente de Parcerias, Articulação e Tecnologia Social da Fundação Banco do Brasil, Jefferson D'Avila de Oliveira.
“Na sala de aula, cada um é diferente e aprende de forma diferente”. A afirmação feita por Joel Rose, cofundador e diretor executivo da New Classrooms Innovation Partners, em evento em São Paulo na semana passada sobre novos modelos para o ensino público, é senso comum entre professores e o desafio principal de quem pensa e trabalha pela educação do futuro. No Transformar 2013, que reuniu mais de 800 pessoas, entre educadores, gestores e empreendedores, exemplos concretos norte-americanos de escolas inovadoras – e bem sucedidas – mostram que já é possível personalizar a aprendizagem e como não há apenas um modelo para fazer isso.
Conheça conceitos que vão transformar as escolas (e onde foram aplicados):
Personalização – Entender as necessidades de cada estudante é o diferencial da School of One, uma plataforma criada para escolas de Nova York por Rose e Christopher Rush e que tem a tecnologia como principal aliada para a tarefa. Baseado em uma avaliação feita no início do ano, o sistema elabora um mapa de habilidades e plano de estudos individual. Mas, para isso, utiliza experiências de outros alunos. Um enorme repositório de lições está disponível e o banco de dados prevê que tipo de atividade é mais adequado ao perfil de cada um. “A melhor maneira de aprender pode ser com aulas online, em grupos ou estudando sozinho. O nosso algorítimo usa as experiências já aplicadas para identificar isso”, explicou Rose. Uma receita parecida é usada no grupo de escolas Summit, na Califórnia , na qual os estudantes também passam por uma avaliação no início do ensino médio, para elaborar um plano de estudos de acordo com seus objetivos de carreira. A tecnologia, novamente, é usada para avaliar em todos os momentos o que cada aluno já aprendeu e se já está pronto para aprender mais. “Cada um segue no seu ritmo”, contou a diretora executiva da rede, Dianne Tavenner.
Salas de escolas orientadas pela New Classrooms proporcionam que cada um aprenda do seu jeito
Plataforma adaptativa – Para proporcionar o ensino personalizado, existem plataformas tecnológicas de ensino online que ajudam a elaborar e entregar os conteúdos necessários para os diferentes tipos de alunos. José Ferreira, fundador da Knewton, ferramenta que fornece lições de matemática, diz que o volume gigante de informações – maior que o do Facebook – que sua base de dados oferece revoluciona o ensino. A plataforma mostra ao professor com agilidade o que os estudantes aprendem, quando erram, no que tem dificuldades e como aprendem e ajuda a elaborar aulas.
Ensino híbrido – A sala de aula já não tem mais um professor falando em frente ao quadro negro e alunos sentados em carteiras organizadas em fileiras iguais nas oito escolas públicas gerenciadas pela ONG New Classrooms, de Joel Rose. Para que cada um possa aprender do seu jeito, também é realizada uma mudança física e os alunos sentam nas mais variadas formas: sozinhos, em grupos pequenos ou grandes, em frente a computadores ou usando material impresso. No espaço reorganizado, fazem atividades distintas, algumas online e outras, não. Para que esse modelo híbrido funcione, o papel do professor também muda para o de mentor. Segundo Tavenner, das escolas Summit, os docentes acompanham as atividades realizadas em um espaço grande, sem paredes, e orientam os alunos de várias formas: resolvendo dúvidas, questionando, provocando debates, orientando atividades e projetos.
Divulgação
Na escola Quest to Learn, em Nova York, alunos aprendem jogando
Engajamento – O interesse das crianças é o ponto de partida para o aprendizado na escola de ensino fundamental Quest to Learn, em Nova York. Apoiada pelo Instituto of Play, um estúdio de design sem fins lucrativos liderado por Brian Waniewski, a escola constrói o engajamento dos alunos por meio de jogos. Segundo Waniwski, a lógica dos videogames é apropriada para o aprendizado porque proporciona um ambiente com regras, nas quais há etapas a serem vencidas, mas que tolera erros. E mais: oferece feedback constante. Para usar esses elementos, o Instituto of Play tem profissionais especializados em criar jogos educativos que dão suporte aos professores e incentiva também os alunos a inventarem os seus próprios. Outra forma de promover o engajamento é conectar o ensino com a realidade. Essa é a aposta de Melissa Agudelo, reitora de admissões do grupo de 11 escolas High Tech High, de São Diego. “Os alunos precisam ver sentido no que aprendem”, diz. Nas escolas, há muitas atividades práticas, os alunos saem da sala de aula e têm experiências na comunidade e precisam resolver problemas reais.
Educação por projetos – O fim da grade de disciplinas separadas é uma das experiências das escolas High Tech High para tornar o aprendizado mais relevante aos alunos. Segundo Agudelo, os estudantes não são divididos por série, nível de habilidade e aprendem vários conteúdos integrados. Para isso, os professores estimulam alunos a desenvolverem projetos, solucionar problemas, nos quais precisam usar vários tipos de conhecimento. Nesse caso, professores de áreas diferentes se envolvem com os mesmos projetos.
O jovem e brilhante mago da computação Milo Hoffman (Ryan Phillippe) consegue um emprego lucrativo na maior empresa de computadores do mundo, a N.U.R.V. Escolhido a dedo pelo presidente da empresa, Gary Winston (Tim Robbins), para trabalhar em um projeto que vai mudar mundialmente o modo de comunicação, Milo acredita ter achado o emprego dos seus sonhos. Mas quando seu melhor amigo Teddy (Yee Jee Tso) é brutalmente assassinado e as pistas indicam envolvimento da N.U.R.V., Milo fica obcecado em descobrir a verdade. Contando com o auxílio de sua namorada (Claire Forlani) e uma sexy programadora (Rachael Leigh Cook), Milo corre para vencer os assassinos de Teddy em seu próprio jogo cibernético. Mas à medida que eles se aproximam, percebe que pode ser muito tarde para aprender o código mais importante de todos: manter seus amigos por perto e saber distinguir quem é quem antes que seja morto.
Neste revelador documentário desvendaremos as verdadeiras intenções de autênticos criminosos que, escondendo-se por trás de ume identidade falsa, contactam crianças e adolescentes através da rede com om objectivo sexual claro. São pedófilos que encontram nos chats a forma mais simple e anónima de atacar as suas vítimas sem serem vistos, sem deixarem rasto. Além disso, conheceremos o caso de vários jovens britânicos que foram objecto detes tipo de práticas e veremos como, na maioria dos casos, os pais desconhecem os lugares que os seus filhos visitam na Internet e as pessoas com quem contactam através dos chats.
O filme é passado em um futuro próximo. Frank (Frank Langella) é um assaltante aposentado que possui dois filhos adultos. Eles estão preocupados com o fato do pai não conseguir mais viver sozinho. Acabam decidindo interná-lo em um asilo, mas mudam de ideia ao descobrirem uma nova alternativa: comprarem um robô que anda, fala e é programado especialmente para ajudar no desenvolvimento da saúde mental e física do paciente.
SINOPSE:Ano 2041. Um futuro próximo no qual os seres humanos vivem acompanhados de criaturas mecânicas. Álex, um reputado engenheiro cibernético, retorna a Santa Irene com uma missão muito específica da Faculdade de Robótica: a criação de um menino robô. Durante dez anos de ausência, a vida seguiu seu curso para seu irmão David e para Lana, que, depois da partida de Álex, refez sua vida. A rotina de Álex se verá alterada de forma casual e inesperada por Eva, a incrível filha de Lana e David, uma menina especial, de personalidade magnética, que desde o primeiro momento estabelece uma relação de cumplicidade com Álex.
Enquanto as ciências da computação buscam abranger cada vez mais todas as áreas e atividades do nosso cotidiano, governos, empresas e o público em geral tornam-se vítimas do terrorismo cibernético, da espionagem industrial e múltiplas formas de fraude. Este documentário investiga o mundo do crime cibernético: as vítimas, os invasores, seus métodos e suas motivações. Vamos nos aprofundar neste mundo sombrio, enquanto os organismos da lei contam com a ajuda de ex-hackers para tentar proteger cidadãos e instituições do que pode-se prever como um verdadeiro caos eletrônico.
Documentário - O jeito google de trabalhar (00:45:11)
A incrível história de uma empresa criada em 1998, que com o objetivo de unificar, organizar e tornar disponível o acesso a todos tornou-se uma das gigantes no mundo da informática.
Produzido por National Geographic Channel.
Todos os Direitos Reservados
Guerra dos Browsers, ou guerra dos navegadores Web, é o nome dado a um período (aproximadamente de 1995 a 1999) na história da Internet no qual a empresa Netscape, produtora do software browser (navegador) de mesmo nome, perde a sua liderança absoluta no mercado de softwares dessa categoria para a empresa Microsoft, produtora do software de mesma função chamado Internet Explorer.
As histórias da Bíblia estariam baseadas em fatos científicos antigos? Descubra neste episódio quão grande era realmente o gigante Golias e qual teria sido a técnica utilizada na funda que o derrubou. Mostraremos ainda que a Torre de Babel pode ter medido mais de 150 metros de altura e como, em uma investigação sem precedentes, arqueólogos construíram uma réplica da Arca da Aliança.
As sementes da revolução digital foram plantadas com a invenção do transistor em 1947, o que levou ao nascimento do circuito integrado no final de 1950, seguido pelo primeiro microprocessador do mundo em 1971, e que mais tarde viria a dar à luz ao computador pessoal. No entanto, os restos do mecanismo de Antikythera, datado entre 150 e 100 a.C., marcam, de acordo com os arqueólogos, o nascimento do primeiro computador do mundo. Agora uma equipe internacional de pesquisadores que utiliza os últimos avanços em tecnologia para resolver os mistérios que estão por trás desse mecanismo antigo, cujos segredos se perderam há mais de dois mil anos no Mar Mediterrâneo.
Kevin Mitnick, habilidoso hacker, consegue acesso aos arquivos do FBI, tornando-se um dos piratas de informática mais procurados dos EUA. Para capturá-lo, o agente McCoy Rollins conta com a ajuda de Tsutomo Shimomura, gênio da informática responsável por traçar as pistas deixadas por Kevin no ciberespaço. Ao contrário do primeiro “Hackers” este sim foi feito por alguém que entende do assunto. Imaginem o que é fazerem um filme sobre dinossauros e aparecerem uns bichos florescentes e com capacidades absurdas como cuspir fogo pela nuca, adormecer telepáticamente os opositores...etc. Foi isso que aconteceu no 1º Hackers.
Titulo no Brasil: Hackers 2: Operação Takedown
Título original: Takedown
País de Origem: EUA
Gênero: Thriller / Drama
Tempo de Duração: 96 minutos
Direção: Joe Chappelle
Elenco
Skeet Ulrich (Kevin Mitnick)
Tom Berenger (McCoy Rollins)
Jeremy Sisto (Lance "Icebreaker" Petersen)
Russell Wong (Tsutomu Shimomura)
Potências mundiais preparam-se para a primeira guerra na Internet: os hackers controlam os conflitos cibernéticos e sabem como fazer fortuna à custa dos cidadãos e dos utilizadores das grandes empresas. Publicidade, fraudes, propagação de vírus destrutivos não são mais do que o início das novas possibilidades, uma vez que, a cada dia, a delinquência na Internet é uma feira onde se manifesta a criatividade individual e colectiva nas formas mais surpreendentes. Este documentário que o Odisseia lhe apresenta viajará até à Rússia, Estados Unidos da América, Estónia e Israel para investigar os pontos quentes onde os piratas informáticos e os governos competem. Poderá conhecer o modo como a indústria ilegal de vírus informáticos e outros tipos de software mal-intencionado acumulam um arsenal de armas de destruição massiva que podem decidir, inclusivamente, o resultado da próxima guerra.
De um dos produtores do mega sucesso "A Rede", esta sequência de ação é estrelada por Nikki DeLoach (da série de TVNorth Shore) que interpreta Hope Cassidy, uma linda especialista em computadores que viaja para Istambul em busca do trabalho perfeito mas logo fica presa a uma enrascada de alta tecnologia. A perseguição interminável começa quando Hope tem que usar sua inteligência e beleza para recuperar seu nome e revelar o mistério. Graças à ajuda de um misterioso motorista de táxi e de uma sexy aeromoça, ela é capaz de descobrir a chocante verdade sobre o que está acontecendo com ela. Será que ela poderá recuperar seu passado antes que os bandidos apaguem seu futuro? Ou será que ela será capturada na rede?
ELENCO
Nikki Deloach (Hope Cassidy)
Cengiz Bozkurt (Policial)
Sebnem Dönmez (Roxelana)
Demet Akbag (Dr. Kavak)
Neil Hopkins (James Haven)
Courtney Vye (Garçonete)
Ertan Saban (Customs Official)
Güven Kirac (Osman)
Charles Winkler (Embassy Clerk)
Selma Ergeç (Hotel Receptionist)
Keegan Connor Tracy (Z.Z.)
Ezel Akay (Street Vendor)
Michael Halphie (Ali)
Veysel Diker (Galata Guard #1)
OUTRAS INFORMAÇÕES
Classificação indicativa: Não recomendado para menores de 16 anos
Roteiro: Rob Cowan, John D. Brancato, Michael Ferris
Will (Clive Owen) e Lynn (Catherine Keener) têm três filhos. Enquanto um está prestes a entrar para a faculdade, a filha do meio, Annie (Liana Liberato), começa a apresentar os sintomas comuns das adolescentes que querem se parecer mais velhas e ser aceitas entre seus pares. Publicitário bem sucedido e super envolvido com a profissão, Will procura ter uma relação de confiança com os filhos, mas Annie inicia um relacionamento no computador com um jovem de 16 anos e dá continuidade através do telefone. Sem que seus pais soubessem, ela aceita o convite dele para um encontro, mas a surpresa que ela tem no primeiro momento é só o começo de um pesadelo que marcará para sempre a sua vida e a de sua família.
Direção: David Schwimmer Elenco: Catherine Keener, Clive Owen e Liana Liberato
Nome Original: Trust Duração: 105 minutos Ano: 2010 País: Estados Unidos Classificação: 14 anos Gênero: Drama
Taylor Hillridge é uma adolescente cujo pai abandonou a família e que desde então é criada, juntamente com seu irmão mais novo, por sua mãe. Taylor ganha, em seu aniversário de 17 anos, um computador, e no primeiro instante, se sente muito animada pela independência adquirida de poder navegar na internet sem que a sua mãe ficasse sempre a vigiando. Porém, Taylor logo se descobre vítima de "cyberbullying" quando se torna membro de uma rede social. Tudo começa a dar errado a partir do momento em que seu irmão invade a sua conta e posta uma mensagem difamatória sobre ela. E logo os estudantes de sua escola começam a escrever comentários horríveis, e até postam um vídeo satirizando falsas histórias a seu respeito. Taylor quase comete suicídio por overdose de remédios, fato que foi evitado pela chegada de sua amiga antes que ela conseguisse retirar a tampa do frasco. A adolescente foi enviada ao hospital e passou a frequentar um grupo de ajuda às vítimas do cyberbullying. A mãe de Taylor, após o fatídico incidente da tentativa de suicídio da adolescente, procura ajuda para aprovar uma lei contra a agressão verbal pela internet, como forma de prevenir que outros sofressem a mesmo situação de sua filha.
O INÍCIO Se você quer utilizar a tecnologia em sala, comece investigando o potencial das ferramentas digitais. Uma boa estratégia é apoiar-se nas experiências bem-sucedidas de colegas.
O CURRÍCULONo planejamento anual, avalie quais conteúdos são mais bem abordados com a tecnologia e quais novas aprendizagens, necessárias ao mundo de hoje, podem ser inseridas.
O FUNDAMENTALFamiliarize-se com o básico do computador e da internet. Conhecer processadores de texto, correio eletrônico e mecanismo de busca faz parte do cardápio mínimo.
O ESPECÍFICO Antes de iniciar a atividade em sala, certifique-se de que você compreende as funções elementares dos aparelhos e aplicativos que pretende usar na aula.
A AMPLIAÇÃO Para avançar no uso pedagógico das TICs, cursos como os oferecidos pelo Proinfo (programa de inclusão digital do MEC) são boas opções.
O AUTODIDATISMO A internet também ajuda na aquisição de conhecimentos técnicos. Procure os tutoriais, textos que explicam passo a passo o funcionamento de programas e recursos. A RESPONSABILIDADE Ajude a turma a refletir sobre o conteúdo de blogs e fotologs. Debata qual o nível de exposição adequado, lembrando que cada um é responsável por aquilo que publica.
A SEGURANÇA Discutir precauções no uso da internet é essencial, sobretudo na comunicação online. Leve para a classe textos que orientem a turma para uma navegação segura.
A PARCERIA Em caso de dúvidas sobre a tecnologia, vale recorrer aos próprios alunos. A parceria não é sinal de fraqueza: dominando o saber em sua área, você seguirá respeitado pela turma.
Fontes: Adriano Canabarro Teixeira, especialista de Educação e tecnologia da UFRGS, Maria de Los Dolores Jimenez Peña, professora de Novas Tecnologias Aplicadas à Educação Da Universidade Mackenzie, e Roberta Bento, diretora da Planeta Educação. Para ler a matéria completa acesse da revista escola clique aqui.