A internet das coisas torna as casas conectadas uma realidade cada vez maior em todo o mundo. Já não é novidade ter pelo menos um dispositivo conectado no conforto do lar; seja o computador, o smartphone, a geladeira, o fogão... A gente acredita que é mera questão de tempo para que a maioria de nós viva em ambientes totalmente conectados. E para entrar neste assunto, a primeira coisa que devemos entender é, claro, a conexão com a internet.
Existem diferentes tipos de conexão para que você possa conectar sua casa – cada um tem suas vantagens e desvantagens. A conexão ADSL é uma das mais antigas e comuns nas casas das pessoas. Ela funciona a partir de uma linha telefônica, mas ainda assim permite que o usuário navegue ao mesmo tempo em que fala ao telefone – bem diferente da ainda mais antiga internet discada. Em tradução livre, ADSL significa Linha Digital Assimétrica por Assinatura. O destaque fica pela palavra “assimétrica”, que define uma das principais características dessa conexão: mais rápido em um sentido do que em outro; ou seja, no ADSL, a velocidade de download é bem superior que a velocidade de upload.
Com o crescimento da TV por assinatura, outra forma de conexão que cresceu muito no Brasil é a conexão a cabo. O funcionamento é bastante semelhante à conexão ADSL, mas a principal diferença é que não há assimetria; as velocidades de download e upload são (ou pelo menos deveriam ser) iguais. Aqui, a estrutura utilizada já não é mais a telefônica, mas sim o próprio cabeamento da TV.
Existem diferentes tipos de conexão para que você possa conectar sua casa – cada um tem suas vantagens e desvantagens. A conexão ADSL é uma das mais antigas e comuns nas casas das pessoas. Ela funciona a partir de uma linha telefônica, mas ainda assim permite que o usuário navegue ao mesmo tempo em que fala ao telefone – bem diferente da ainda mais antiga internet discada. Em tradução livre, ADSL significa Linha Digital Assimétrica por Assinatura. O destaque fica pela palavra “assimétrica”, que define uma das principais características dessa conexão: mais rápido em um sentido do que em outro; ou seja, no ADSL, a velocidade de download é bem superior que a velocidade de upload.
Com o crescimento da TV por assinatura, outra forma de conexão que cresceu muito no Brasil é a conexão a cabo. O funcionamento é bastante semelhante à conexão ADSL, mas a principal diferença é que não há assimetria; as velocidades de download e upload são (ou pelo menos deveriam ser) iguais. Aqui, a estrutura utilizada já não é mais a telefônica, mas sim o próprio cabeamento da TV.
No uso doméstico, o cabo e a ADSL são os tipos de conexão mais populares ainda hoje, mas essas tecnologias têm uma concorrência cada vez mais forte oferecida por outros serviços, como a internet móvel e a fibra ótica.
A fibra ótica ainda não é realidade para a maioria dos brasileiros, mas já começa a se difundir melhor nos grandes centros urbanos e capitais do país. A transmissão de dados através da fibra ótica é muito mais consistente e permite velocidade de conexão muito maior do que as outras tecnologias. Gradativamente, o que se espera é que a fibra ótica substitua os fios de cobre para aumentar a velocidade de transmissão.
A fibra ótica ainda não é realidade para a maioria dos brasileiros, mas já começa a se difundir melhor nos grandes centros urbanos e capitais do país. A transmissão de dados através da fibra ótica é muito mais consistente e permite velocidade de conexão muito maior do que as outras tecnologias. Gradativamente, o que se espera é que a fibra ótica substitua os fios de cobre para aumentar a velocidade de transmissão.
A fibra ótica ainda não é realidade para a maioria dos brasileiros, mas já começa a se difundir melhor nos grandes centros urbanos e capitais do país. A transmissão de dados através da fibra ótica é muito mais consistente e permite velocidade de conexão muito maior do que as outras tecnologias. Gradativamente, o que se espera é que a fibra ótica substitua os fios de cobre para aumentar a velocidade de transmissão.
A fibra ótica ainda é cara, mas sua capacidade de transmissão é muito mais robusta do que no cabo e na telefonia, atingindo a casa do gigabit por segundo facilmente.
Outro tipo de conexão, esta mais usada principalmente em zonas rurais, é a internet via rádio. A tecnologia sem fios funciona a partir da repetição de sinais de antenas. Para que ela funcione, é preciso que não haja barreiras no caminho das ondas. A vantagem é não necessitar de qualquer infraestrutura de cabeamento; diferente das outras. O modem também pode ser dispensado; o usuário precisa apenas de uma placa de rede compatível. Mas, claro, há desvantagens...
Assim como a internet a rádio, a conexão 3G também opera sem fios e já é oferecida por muitas empresas de telefonia celular. Com os modens 3G, é possível conectar uma série de dispositivos. Talvez a maior vantagem da conexão 3G seja a mobilidade; se bem que por outro lado você fica a mercê da qualidade do serviço oferecido pela operadora.
A fibra ótica ainda é cara, mas sua capacidade de transmissão é muito mais robusta do que no cabo e na telefonia, atingindo a casa do gigabit por segundo facilmente.
Outro tipo de conexão, esta mais usada principalmente em zonas rurais, é a internet via rádio. A tecnologia sem fios funciona a partir da repetição de sinais de antenas. Para que ela funcione, é preciso que não haja barreiras no caminho das ondas. A vantagem é não necessitar de qualquer infraestrutura de cabeamento; diferente das outras. O modem também pode ser dispensado; o usuário precisa apenas de uma placa de rede compatível. Mas, claro, há desvantagens...
Assim como a internet a rádio, a conexão 3G também opera sem fios e já é oferecida por muitas empresas de telefonia celular. Com os modens 3G, é possível conectar uma série de dispositivos. Talvez a maior vantagem da conexão 3G seja a mobilidade; se bem que por outro lado você fica a mercê da qualidade do serviço oferecido pela operadora.
A verdade é que qualquer um desses tipos de conexão tem condição suficiente para atender as necessidades de uma casa conectada hoje em dia. Estudos dão conta que o número de dispositivos conectados deve crescer exponencialmente nos próximos anos; assim, o que está bom hoje, pode não estar amanhã...
Agora que você já conhece os tipos de conexões disponíveis, ficou mais fácil escolher o que vai colocar dentro da sua futura (ou atual) casa conectada. No próximo capítulo desta série você vai conhecer as mais diferentes formas possíveis de distribuir seu sinal de internet dentro de casa; como fazer com que ele chegue à cozinha, aos quartos, ao jardim com qualidade suficiente para conectar tudo o que desejar? Clique aqui para acessar.
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