quarta-feira, 11 de julho de 2018

Regiões de maior índice de Malária (África, Ásia e América Latina)

Veja o infográfico sobre a epidemia de malária no mundo.
A malária é uma doença endêmica que atinge mais de 90 países tropicais e subtropicais e a África subsaariana é a região que mais sofre. Um milhão de pessoas sofrem em conseqüência da malária todo ano. O melhor método para se evitar a doença é dormir embaixo de redes, para que o mosquito transmissor não possa dar picadas.









Impacto
216 milhões de novos casos/ano
655 mil mortes/ano

3,3 bilhões de pessoas em risco
A malária é a principal causa parasitária de morbidade e mortalidade em todo o mundo, especialmente nos países em desenvolvimento onde implica sérios custos sociais e econômicos.
Acredita-se que a malária retarde o crescimento econômico anual em 1,3% em áreas endêmicas com alta prevalência. O custo econômico da malária é estimado, somente na África, em US$ 12 bilhões por ano.

Onde ocorre
A malária está presente em 99 países e ameaça metade da população mundial. Na África subsaariana, onde é a principal causa de morte de crianças menores de cinco anos, a malária mata uma criança a cada minuto - cerca de 1.500 mortes por dia.

Transmissão
Transmitida de pessoa a pessoa através da picada de mosquitos Anopheles, a malária é causada pelo parasita Plasmodium. Há quatro espécies: P. falciparum, P. malariae, P. vivax e P. ovale. O P. falciparum é a principal causa de casos clínicos graves e mortalidade.
Sintomas
A malária se inicia cerca de 8 a 30 dias após a infecção e apresenta sintomas como os da gripe, incluindo febre, acompanhada ou não de outras manifestações como cefaléia, dores musculares, fraqueza, vômitos e diarréia. Ciclos característicos de febre, calafrios, tremores e intensa sudorese podem ocorrer. A morte pode ser causada por dano cerebral (malária cerebral) ou dano aos órgãos vitais.
Quais são as necessidades de tratamento?
  • Pacientes que vivem em países endêmicos precisam de medicamentos baratos, eficazes e adaptados para o uso em campo.
  • Expandir o acesso de pacientes aos métodos de diagnósticos disponíveis.



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